Inquérito sobre concessão e uso indevido de diárias na Câmara de Dianópolis é concluído: vereadores envolvidos podem ficar inelegíveis
O inquérito que investiga a concessão e uso
indevido de diárias por parte dos vereadores e servidores da Câmara
Municipal de Dianópolis foi concluído. O caso começou a ser investigado
após solicitação do Ministério Público. A denúncias dão conta de
peculato, corrupção passiva, ordenação de despesa não autorizadas por
lei e formação de quadrilha. Os vereadores envolvidos no caso poderão
sofrer além da Pena criminal, inelegibilidade por 8 anos.
Redação
Divulgação
A Polícia Civil concluiu o Inquérito que
investiga a concessão e uso indevido de diárias por parte dos vereadores
e servidores da Câmara Municipal de Dianópolis do Tocantins. O delegado
titular da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Gurupi, Dr. Guilherme
Martins, responsável pelo inquérito, bem como o promotor de Justiça
Criminal de Dianópolis, Luiz Francisco de Oliveira, irão apresentar a
conclusão do caso, em entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira,
10 de maio.
A entrevista terá início às 10h e acontecerá no prédio do Ministério Público de Dianópolis, localizado na Rua Diana Wolney, 1ª Gleba A, Lote 16, centro.
O caso
Em atendimento a uma solicitação do Ministério Público a Polícia Civil começou investiga há mais de um ano condutas dos vereadores e funcionários da Câmara Municipal de Dianópolis, como Peculato, Corrupção Passiva, Ordenação de despesa não autorizadas por Lei e Formação de quadrilha.
No dia 29 de fevereiro último a Polícia Civil deflagrou na Câmara Legislativa – Clidenor R. Valente de Dianópolis, a Operação Diárias, com objetivo de colher provas que evidenciassem os crimes. A ação foi acompanhada pelo Promotor de Justiça, Luiz Francisco e foi deflagrada para o cumprimento do Mandando de Busca e Apreensão.
As investigações apontavam que dos nove vereadores municipais, pelo menos a metade deles estão envolvido com os crimes.
Durante as buscas no interior da Câmara a Polícia Civil apreendeu portarias de concessão de diárias, livros de registros de Portarias da Câmara, balancetes, cópias de Atas, fichas contendo o cadastro funcional, e demais documentos inerentes ao interesse das investigações.
Conforme o promotor de Justiça, Luiz Francisco, certas ações da polícia são necessárias para elucidar inquéritos investigatórios e que as provas serviriam tanto para a defesa como para a acusação. Segundo ele, os vereadores envolvidos no caso poderão sofrer além da Pena criminal, inelegibilidade por 8 anos.
(Ascom)
Fonte: Roberta Tum
A entrevista terá início às 10h e acontecerá no prédio do Ministério Público de Dianópolis, localizado na Rua Diana Wolney, 1ª Gleba A, Lote 16, centro.
O caso
Em atendimento a uma solicitação do Ministério Público a Polícia Civil começou investiga há mais de um ano condutas dos vereadores e funcionários da Câmara Municipal de Dianópolis, como Peculato, Corrupção Passiva, Ordenação de despesa não autorizadas por Lei e Formação de quadrilha.
No dia 29 de fevereiro último a Polícia Civil deflagrou na Câmara Legislativa – Clidenor R. Valente de Dianópolis, a Operação Diárias, com objetivo de colher provas que evidenciassem os crimes. A ação foi acompanhada pelo Promotor de Justiça, Luiz Francisco e foi deflagrada para o cumprimento do Mandando de Busca e Apreensão.
As investigações apontavam que dos nove vereadores municipais, pelo menos a metade deles estão envolvido com os crimes.
Durante as buscas no interior da Câmara a Polícia Civil apreendeu portarias de concessão de diárias, livros de registros de Portarias da Câmara, balancetes, cópias de Atas, fichas contendo o cadastro funcional, e demais documentos inerentes ao interesse das investigações.
Conforme o promotor de Justiça, Luiz Francisco, certas ações da polícia são necessárias para elucidar inquéritos investigatórios e que as provas serviriam tanto para a defesa como para a acusação. Segundo ele, os vereadores envolvidos no caso poderão sofrer além da Pena criminal, inelegibilidade por 8 anos.
(Ascom)
Fonte: Roberta Tum
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